[Encantos News] Entrevista com Leitores de A Culpa é das Estrelas



Entrevistas completas dos leitores convidados para o coluna Encantos News.







1 - O desespero e tristeza foram mais marcantes, principalmente no capitulo que Hazel tenta ajudar Gus quando ele vai comprar cigarros sozinhos e acaba acontecendo o que aconteceu. Foi um dos clímax do livro.

2 - Sinceramente não consegui relacionar. Acho que a culpa é do Green mesmo (risos).

3 - Não leria, pois ACEDE é um livro muito sentimentalista e com um toque de realidade a qual o Green não poderia expressar da mesma forma em outro livro. É desnecessário um outro livro. Um conto talvez?

4 - Se fosse realmente alguém que eu amasse, eu abriria a mão do meu desejo sim, pois ficaria muito feliz em ver alguém que eu amo alegre.

5 - Eu espero que seja fiel ao livro em alguns pontos importantes da história. E que me faça rir, chorar e ainda querer mais.


1 - Li o livros no inicio de 2013, e ainda me lembro  que foi uma leitura gostosa. O John Green escreve bem sim e sabe fazer com que o leitor se identifique com os personagens, pois há sempre uma característica em que nos vemos espelhado na obra (não é atoa que ele escreve sobre jovens e para jovens). Eu lembro que rir bastante com algumas situações descritas no livro; não um rir de gargalhar, mas rir por dentro e ficar feliz com o que havia lido. Nos momento triste do livro, de certa forma, eu fui afetado, embora não tenha sido de uma forma extrema como vejo vários leitores comentarem.

2 - Não devemos culpar os outros sem motivos. Doenças e problemas, sejam quais forem, são coisas indesejadas. Quando aparecem machucam, danificam, quebram e não devemos culpar ninguém por isso. Por a culpa e alguém só aumenta os problemas que já são enormes. Como forma de amenizar e esquecer o que causou esses problemas, podemos dizer que a culpa foi das estrelas, mesmo as pobres coitadas não tendo nada a ver com isso (será mesmo?).

3 - Eu creio que a história ficou bem fechada do jeito que terminou. Não mexeria em mais nada do final do livro e ficaria com as minhas perguntas com as minhas respostas. A Hazel procurou saber o que tanto ocorreu depois do fim de Uma Aflição Imperial e quem leu sabe no que deu.

4 - Dependendo do grau da necessidade, eu cederia sim, sem pensar, pois saber que eu pude causar em outra pessoa aquele sentimento de sonho realizado iria me deixar realmente feliz.
O Gus até pode ter cedido ou seu desejo, porém, ele também queria tanto quanto ela, descobrir o que ocorre depois do fim do livro favorito da Hazel, ou seja, ele fez algo que beneficiou a ambos. 

5 - Minhas expectativas eram nulas. Eu não esperava nada demais o filme, apenas mais uma adaptação de um livro, entrementes, o que eu encontrei foi um conjuntos de cenas bem fieis ao que estava escrito. Não é possível levar 100% do livro para as telas, e sempre há umas pequenas alterações, no entanto, o conjunto completo da obra (fotografia, trilha sonora, elenco...) conseguiram passar toda a essência do livro. O filme tem altos e baixos e eles estão nos lugares certos. Enfim, eu adorei a adaptação, posso dizer que até me emocionei mais com ela do que com o livro – o que não é fácil acontecer.




1 - Com a leitura de A Culpa é das Estrelas senti algo totalmente novo, algo que me completou e me deixou com "gostinho de quero mais". O sentimento mais marcante ao ler o livro é, sem sombra de dúvidas, a emoção. Não tem como descrever os inúmeros momentos em que me emocionei. Esse é tipo de livro que você vibra, torce, sorri e chora junto com os personagens. Durante a jornada de Hazel e Gus vários sentimentos dominam ... alegria, tristeza, emoção, ansiedade, desespero, paixão, raiva, entre muitos outros; mas por cima de tudo isso está a paixão de dois jovens que não se deixam abater. É por esses e outros muitos motivos que o livro me cativa a cada vez que eu lembro.

2 - Muitos dos meus amigos que não leram o livro me perguntam, " Ah ... porque o livro se chama A Culpa é das ESTRELAS ?? ". Eu poderia responder a eles de inúmeras formas, mas em nenhuma delas eu não iria me emocionar ao lembrar de todos os momentos. Ao contrário do que muitos pensam, não é por causa da ida de Hazel e Gus até Amsterdam que o livro recebe esse nome, isso é só um complemento. Podemos comparar o título do livro com a história porque mesmo com todas as dificuldades que a vida apresentou a estes dois jovens com doenças terminais, eles continuaram seguindo em frente. Nunca desistiram e nem deixaram de fazer o que queriam. Mostraram que não é preciso ser perfeito para ser feliz; e que mesmo depois de uma grande perda devemos agradecer àquela pessoa que tornou tudo isso possível pelo pequeno infinito que passaram juntas.

3 - Na minha opinião, não precisamos de outro livro contando a história da Hazel. Para os que não sabem, o livro " A Estrela que Nunca Vai se Apagar " conta a história de vida da graciosa Esther Grace Earl, a menina que inspirou o John Green a escrever ACEDE. É um livro muito muito muito emocionante e especial. Com ele todas as expectativas criadas pelo desejo de um segundo livro somem. Sua linda história cativa a todos também, tendo um começo, um meio, e infelizmente um fim triste. Tenho certeza de que Esther é a nossa estrelinha que nunca irá se apagar.

4 - Quando Augustus cede o seu desejo para realizar o sonho de Hazel, a certeza de que ele realmente a ama toma conta de todos os leitores. Eu faria o mesmo que Gus. Ele cedeu seu desejo, mas não foi para qualquer um, foi para uma pessoa que ele realmente amava. E realizando o sonho de Hazel, Gus também fica realizado, pois nessa viagem eles demostram o amor que sentem um pelo outro de todas as maneiras. Ambos tem consciência de que estão em caso terminal, e nesse pequeno tempo que passaram juntos, eles escrevem sua história nas estrelas de seu pequeno pequeno infinito.

5 - Quando descobri que o livro mais perfeito do mundo viraria filme, minha primeira reação foi começar a
chorar. Fiquei muito animada pensando que tudo aquilo que eu havia imaginado estaria bem ali na minha frente. Fiquei tão ansiosa que passei noites sem dormi. Porém, fiquei preocupada e comecei a pensar " poxa, e se quando eu assistir o filme eu acabar me decepcionando ?? E se eu estiver criando ilusões na minha cabeça ?? E se o filme não tiver nada haver com livro ?? " E SE ... E SE ... E SE ... O " e se " tomou conta de mim. Quando descobri que o nosso querido Tio Verde faria parte das gravações relaxei. Depois de descobrir isso eu só poderia esperar o melhor. Mas depois de tudo isso eu ainda não parei de pensar, e do nada surgiu outro problema: " aaai, não quero que mais ninguém veja esse filme !!! Essa história é só MINHA !!! O pior de tudo é que vai ter muita gente que não leu o livro e vai ver só o filme e se considerar fã ... ", sim, eu fiquei com ciúmes do livro. Depois de um tempo eu comecei a " ver o tempo passar ", e quando reparei faltava uma semana para a estréia. Hoje, não faltando nem três dias para a estréia, eu pude perceber que não é uma competição para ver quem é mais fã. Para os que somente irão assistir ao filme, eu espero mesmo que goste muito. Mas para aqueles, como eu, que leram o livro, espero do fundo do coração que tenham tirado algo para aplicar em suas vidas; uma lição, uma motivação ... não sei ... alguma coisa. Se algum dia alguém me perguntar para que ler o livro se tem o filme ?? eu irei responder assim: " Eu respeito sua opinião, mas com a leitura do livro temos uma verdadeira ligação com os personagens, e nos sentimos completos; sensação que filme nenhum jamais provocará ". É isso que ACEDE provoca em mim.





01- Na verdade todos os sentimentos nos predominam quando lemos ACEDE, mas os sentimentos que me marcaram profundamente foi o amor e a tristeza. O amor porque apesar de todos os problemas que Hazel e Gus enfrentavam eles nunca deixaram de se amar. A tristeza ( o sentimento que predominou totalmente esse livro) foi quando Augustus Waters faleceu e Hazel Grace nunca mais escutará o OKAY que seu amado Gus tinham como lema. Que como nós leitores de ACEDE sabemos "OKAY" é o simbolo marcante nas vidas de Hazel e Gus.

2- Li uma vez em um determinado site que John Green retirou o título A culpa é das estrelas de uma determinada obra de William Shakespeare, que ele diz que a culpa não é das estrelas mas sim das pessoas e que as suas escolhas determinam seu destino. Mas John Green não culpa totalmente as pessoas, ele também culpa as estrelas (que no caso seria o destino). Como sabemos há três personagens no livro que sofrem de cancêr: Hazel, Gus e Isaac, mas será que eles pediram para nascer com cancêr?! Claro que não, mas agora uma pessoa que fuma e sabe que o cigarro faz mal a saúde e causa cancêr de pulmão, ela que fez a escolha para adquirir a enfermidade. O que notamos é que John não culpa apenas as pessoas( como Shakespeare em sua obra) mas também as estrelas que no caso seria o destino.

3- Heloísa Muniz: Gostaria muito de ler o que aconteceu com Hazel após tudo o que houve ao decorrer do livro,pois para mim o livro deixou a desejar. O que eu gostaria de ler sobre ela era como ela levaria sua vida sem Gus se ela se tornou escritora, se teve a oportunidade de trabalhar, se continuo a viver com os pais e etc. Essas coisas simples.

4- Achei muito bonito da parte de Gus ao ceder seu desejo a Hazel, e sim eu cederia meu desejo para a pessoa que eu mais amo na vida, pois faria de tudo para ve-la feliz e se ela esta feliz eu também estarei.

5- A minha expectativa é bastante grande, pois sou e sempre serei uma eterna apaixonada por ACEDE e ao saber que John Green está dirigindo o filme a expectativa aumenta ainda mais pois imagino que o filme será fiel ao livro e sem falar das emoçoes que nos predominam do inicio ao fim e que com certeza irá emocionar e encantar a todos assim que verem o filme.


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